C-MLAG (Colóquio MLAG)

De 02-01-2006 a 31-07-2030

1º Colóquio MLAG, realizado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a 30 de Junho de 2006, no âmbito do Projecto Rationality, Belief, Desire II, e contando com a participação de todos os membros do MLAG.

2º Colóquio MLA (C-MLAG II), realizado na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, nos dias 10, 11 e 12 de Janeiro de 2008, contando com a participação dos membros do MLAG e de convidados.

O C?MLAG 2 teve lugar em Janeiro  (10-12) 2008 na FLUP. O volume organizado por C. Mauro, S. Miguens e S. Cadilha , Mente, Linguagem e Acção - textos para discussão (Porto, Campo das Letras, 2009) reúne várias das comunicações apresentadas, a que se juntam  MLAG Lectures e textos dos MLAGWPS (MLAG Working Papers Seminars) de 2008. Abaixo encontra-se o Índice do volume, bem como algumas fotos do C-MLAG 2.
Mauro, C., Miguens, S. & Cadilha, S., Mente, Linguagem e Acção ? textos para discussão, Porto, Campo das Letras, 2009.

ÍNDICE

Sofia Miguens, Carlos E. E. Mauro e Susana Cadilha, Prefácio

Mente

Richard Simanke, O problema mente-corpo e o problema mente-mente da metapsicologia: a lacuna explicativa da psicanálise freudiana
Maria Clara Dias, Mind and Person in a physical world
Rui Vieira da Cunha, Uma abordagem funcionalista do conceito de pessoa
Dina Mendonça, Normas emocionais
Gil Santos, A Actualidade da Resposta Espinosista ao Problema Corpo-Mente

Acção

António Zilhão, Efeitos dos custos afundados, incontinência e racionalidade
Miguel Amen, Dois dilemas para Frankfurt
Carlos Mauro, Será que de facto eu decido?
Susana Cadilha, O que tem a psicologia moral a dizer ao realismo normativo?
Bruno Pinheiro, Breves reflexões sobre o conceito de acção em Alfred Schutz

Lógica Filosófica e Metafísica

Ricardo Santos, A solução de Kripke para o paradoxo do mentiroso no quadro da lógica clássica
Oscar Horta, ?Who are you?? Brain-State Transfers and Diachronical Persistence

História da Filosofia analítica

Nelson Gomes, Construindo o barco de Neurath
Sofia Miguens, O comum, o manifesto e o óbvio ? os filósofos analíticos e a linguagem natural