1ª Sessão do Ciclo de Conferências “A estética do beber. Entre filosofia e literatura”

11-10-2012

Ciclo de Conferências “A estética do beber. Entre filosofia e literatura”

1ª Sessão| I’ll Have the Same. On the Metaphysics of Wine and Beer
11 de outubro 2012 | 17h00
Sala de Reuniões (Piso 2) | FLUP



O Grupo de Investigação “Social Responsibility: Risks and Benefits” (Projecto financiado pela Reitoria da UP e UNICER) do Instituto de Filosofia da Universidade do Porto, coordenado por Tommaso Piazza, vem por este meio convidar todos os interessados para a primeira sessão do Ciclo de seminários intitulado “A estética do beber. Entre filosofia e literatura”.

Este ciclo de seminários surge da convicção que a filosofia e a literatura podem disponibilizar instrumentos privilegiados para compreender as bebidas alcoólicas e o nosso relacionamento com elas. Com efeito, para além dos seus constituintes físicos, as bebidas alcoólicas são caracterizadas por propriedades estéticas, propriedades cuja identidade não pode ser esclarecida senão apelando ao tipo de agentes que nós somos, aos nossos gostos, às nossas avaliações e à nossa cultura.
A primeira sessão deste ciclo de seminários contará com a presença do Prof. Andrea Borghini (College of Holy Cross, USA) que irá apresentar a comunicação:

I’ll Have the Same. On the Metaphysics of Wine and Beer*


A apresentação do Professor Andrea Borghini irá realizar-se no dia 11 de Outubro, às 17h, na Sala das Reuniões da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.





*Abstract
When is it the case that – in the most relevant sense – you are having the same wine or the same beer? Philosophers have been quarrelling for ages over the correct understanding of the identity relation and its applications, but seldom have they discussed the identity of foods, including beverages under this herd. Those items, nonetheless, call attention over unnoticed metaphysical difficulties, most importantly the role of authenticity in ascertaining the identity of an individual and the possibility of identity being determined by a collectivity of people. Taking wines and beers as a working example, I will argue for a specific conventionalist perspective. The view, which rivals appellations based on terroir or on chemical composition, ties the identity of a wine or a beer to collective expert judgments grounded – to borrow an expression of Wendell Berry – on the extensive pleasure of the product.


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